INCLUSÃO.

M. é mãe de P., 32 anos de idade, mestre em educação especial pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e funcionário público concursado. Ele teve paralisia cerebral, deficiência visual severa e quadro neurológico de hipotonia e convulsões frequentes por sequelas de infecção hospitalar ele ao nascer. Ingressou na educação infantil com 1 ano e oito meses, não andava, nem falava, mas gostava muito de ir à creche e participar de todas as atividades do seu jeito. Para P. foi muito importante frequentar uma instituição educativa cedo, aprendeu a falar, a conviver, a viver frustrações, a conhecer suas possibilidades e a lidar com suas limitações desde pequeno, relembra.
Eu sou a favor da inclusão em EDUCAÇÃO INFANTIL, pois as crianças aprendem desde cedo a não discriminar e respeitar a diversidade, afinal quem é IGUAL?
Mônica
Psicopedagoga

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