CÉREBRO E MENTE EM AÇÃO!

  Como desacelerar as nossas mentes ao meio do caos e das incertezas?             Existem vários recursos para nos ajudar a suportar o sofrimento mental, buscar alívio para nossa alma através da espiritualidade é uns dos maiores recursos. Não importando a religião que você segue, o importante é saber que DEUS o criador do céu e da terra, nos ajudará a vencer essa batalha, afinal não podemos culpa-lo pelos nossos erros, tudo são consequências das nossas ações e uma hora teremos que pagar o preço.             Retomando nosso tema, seja meditando, orando, se conectando com a natureza, buscando o silêncio em casa, fazendo artesanato, usando banhos de ervas para relaxar, ouvindo música, pintando quadros, usando cristais para nos fortalecer, fazendo exercícios físicos, escrevendo poemas, ou seja, o que for o importante é aprender e tornar-se um humano melhor e ter fé em DEUS que tudo passa. Livro: Desacelerando a mente em temos difíceis - Mônica de Paula Silva Vendas na Plataforma Amazon

  Passando para chamar sua tenção para a importância da doação de cabelos. Um dos momentos mais delicados para mulheres e meninas que estão passando pelo tratamento quimioterápico é a perda de cabelos. No entanto, ele pode ser aliviado com um simples gesto: a doação de cabelo, o que para você pode ser algo sem muita importância, pode fazer toda a diferença na vida, no tratamento e na auto estima de uma mulher ou de uma criança. Com os cabelos doados são confeccionadas perucas que depois de prontas são doadas para mulheres e crianças que estão em tratamento. Temos várias instituições que aceitam as doações pessoalmente e até mesmo pelos correios, algumas até fornecem o corte com profissionais de forma gratuita, é só escolher a instituição ou projeto que mais te tocar e doar. Reflita aí ! Doe eu doei!  Escrito por Heloisa Sales.

Em ano eleitoral muitos candidatos surgem como promessas de renovação política e solução do simples ao mais complexo problema. Realidade de muitos municípios do Brasil.   Em meio a esse cenário e realidade, o livro Corrupção desamparo e fé da escritora paulista,  Mônica de Paula Silva , desde que lançado em julho de 2018, passou a ser um instrumento de reflexão e conscientização a muitas pessoas, sobre suas decisões políticas, e isso devido a dramaturgia literária da obra.   O livro “Corrupção, Desamparo e Fé”, relata as consequências de escolhas erradas na hora do voto, que levam personagens da obra a terem a sua fé de mudança de vida e dias melhores, abaladas, devido ao desamparo do poder público e pela corrupção, principal pilar da  história  do livro.   Autora, da obra conta que o livro tem como personagens duas  funcionários públicas da área de saúde, que enfrentam dificuldades em desenvolver seus trabalhos, perante o desamparo do poder público em prestar suporte não apenas a elas

Imagine-se conviver com uma pessoa controladora e manipuladora, que palpita e que quer tomar decisão em tudo o que você faz na sua vida. Para algumas pessoas essa imaginação é uma triste e complicada realidade. Dentro dessa situação a escritora paulista Mônica de Paula Silva, falou com o Correio do Interior sobre a situação, que da nome ao seu livro “Pessoas controladoras e o mal estar da convivência”, lançado em 2017, e que tem sido lido amplamente por muitas pessoas que buscam ajuda de como identificar e se livrar de pessoas controladoras que acabaram atrapalhar a vida de uma pessoa tanto de modo pessoal, como profissional. O livro com pouco mais de 100 paginas, dividido em três capítulos aborda os diferentes tipos de pessoas controladores, manipuladoras e até a diferença entre ações de um e outro.. No capitulo II da obra, a escritora relata a ações cometidas por amizades controladoras, assim como também esposas e maridos, e mães, que mimam e controlam seus filhos, mui

  O livro retrata o sofrimento de duas terapeutas que trabalham no serviço público brasileiro. Os diálogos entre elas nos trazem uma reflexão sobre os sofrimentos da população, o desânimo de seus pacientes e o quanto as cidades brasileiras enfrentam situações de calamidade com a corrupção e o desamparo. E mesmo com todas as injustiças elas conseguem superar os problemas do cotidiano oferecendo apoio ao público. Além dos problemas de seus pacientes, como transtornos mentais, problemas emocionais, dependência química, deficiência mental e outras síndromes, elas enfrentam os problemas sociais e políticos que dificultam os atendimentos. Paula e Carmem são dramáticas, depressivas e divertidas. Diante das dificuldades elas conseguem fazer seu trabalho da melhor forma possível em favor de pacientes, família, professores, diretores pedagógicos, coordenadores pedagógicos e todos os envolvidos na área da saúde e educação. E mesmo não tendo apoio de seus gestores elas buscam ter