BULLYING NAS ESCOLAS.

De um lado, as famílias são acusadas de não assumirem a socialização adequada das crianças, e de outro, os profissionais das escolas são acusados de desinteresse, incompêtencia, alienação em relação ás necessidades e aos problemas dos alunos.
Evidentemente, não existem soluções simples para se combater o Bullying. Mas criar procedimentos preventivos e formas de reação ágeis para evitar a ocorrência de situações de Bullying e quaisquer outras manifestações de violência entre estudantes parece ser a maneira mais eficaz de evitar que um acontecimento isolado se transforme numa prática recorrente. O pediatra Aramis Antonio Lopes Neto, presidente do departamento científico de segurança da criança e do adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria, avisa que as normas dentro da escola devem ser CLARAS, OBJETIVAS, aplicadas com RIGOR e TRANSPARÊNCIA.
"Mas, principalmente, é preciso envolver todos os agentes da escola: de alunos de assegurar a legitimidade da aplicação do programa de prevenção", finaliza.

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