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Mostrando postagens de abril, 2018

A CONSTRUÇÃO DA SAÚDE EMOCIONAL!

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Quais seriam as competências socioemocionais imprescindíveis para se sobressair em um mundo tão competitivo? Resiliência, percepção do outro, empatia, resolução de problemas, manejo de emoções perturbadoras, gerenciamento do estresse, trabalho em equipe, cooperação, abertura de ideias, assertividade. Mas espero que, em futuro breve, possamos conseguir modificar essas cultura que tanto adoece os seres humanos e então possamos vivenciar uma cultura de cooperação. Outra de suas recomendações é no sentido de aprender a pensar certo. Como se aprender?   Dentro da Terapia Cognitiva acreditamos que muitas de nossas perturbações emocionais são frutos de pensamentos distorcidos daquilo que nos acontece. O modo como interpretamos a realidade. Para aprender a pensar corretamente, primeiro precisamos perceber nossos pensamentos. E, a partir daí, verificamos um padrão. Depois de identificarmos esse padrão de pensamentos procuramos nos questionar sobre tais pen

JEAN PIAGET E O DESENVOLVIMENTO MORAL.

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Piaget elaborou uma teoria do desenvolvimento moral que se revelou no contexto cognitivo, Segundo ele, a capacidade para agir adaptativamente esta ligada à aquisição de um conhecimento do mundo circundante. No primeiro estágio do desenvolvimento pré-operatório (2 a 7 anos de idade), as ações são internalizadas como pensamentos, os conhecimentos são percebidos em termos absolutos e não relativos. Esse é o estado do egocentrismo, no qual tudo gira em torno do “eu”. No segundo estágio, denominado operações concretas (7 anos à adolescência ), a criança faz comparações entre acontecimentos e relacionados entre si. No terceiro estagio, denominado operação cognitivas (adolescência à fase adulta), a criança é capaz de executar a cognição,comparando possíveis futuros relacionamentos e eventos. Para Piaget, o primeiro estágio se apresenta num lócus em que as regras são impostas por outras pessoas, que têm o poder; no segundo, as crianças percebem que são capazes de inventar, criar e

NÃO É CERTO! TRANSEXUAL JOGAR NA SUPERLIGA DE VÔLEI.

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Você é contra? Sim! Eu sou completamente contra. Por quê? Eu vou usar o artigo do Psiquiatra Guido Palomba, que em minha opinião é considerada a melhor explicação. Antes disso quero dizer que: TRANSEXUAL, não tem útero, não tem ovário, não engravida, não menstrua, não faz papanicolau, não faz ultrassom pélvico, não faz colposcopia, não faz rastreamento infeccioso, citologia, microflora vaginal, mamografia e outros... TRANSEXUAL não sofre cólica menstrual, não surta na “TPM” Transtorno Pré – Menstrual. A principal causa da TPM é a alteração hormonal feminina durante o período menstrual, que interfere no sistema nervoso central, resumindo deixa à mulher enlouquecida, sofrendo horrores. Não sofreu um 1% da vida como mulher e os preconceitos do mundo machista, não sabe o que é realmente ser MULHER diante de tantos sofrimentos impostos pela sociedade. Portanto TRANSEXUAL NÃO É MULHER... CHEGA!!! Monica de Paula Silva Vamos para a exp

VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA QUE VAI MINANDO O BEM-ESTAR E A AUTOCONFIANÇA.

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A psicóloga Daniela Vanzan em seu dossiê “Uma prática silenciosa que atinge milhões”, publicado na Revista Psique n° 145, no mês de Abril/2018. Ela fala sobre “O desafio”. Mas o que parece que a vida deseja dos envolvidos? Qual parece o desafio deles? Diante de adversidade e momentos de dor, somos convidados a reavaliar nossa conduta e a modificar crenças, traços de caráter e atitudes que já não faz sentido mantermos em nossas vidas. A dor nos aponta um caminho inevitável: a transformação. Ao mantermos condutas e formas de pensar que não fazem mais sentidos, surge a dor como um aviso de que algo em nossa estrutura interna ou externa precisa ser modificado. E quando resistimos às mudanças, a dor e a pressão aumentam ainda mais até que a mudança se faça. Não existe outra ida ou caminho. Parece que somos impulsionados a nos modificar e nos desenvolver a cada dia. E quando emperramos, lá vêm à dor e o sofrimento nos dar um empurrãozinho. Nossas relações

CRIANÇAS PSICOPATAS! ELAS EXISTEM SIM!!!

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Crianças psicopatas costumam ocasionar discórdias e confusão na sua família de origem, com chantagens emocionais como os irmãos, aterrorizando, explorando inclusive sexualmente, colocando o pai contra mãe, usando máscaras diferentes para um e para outro, a ponto de parecer que os progenitores não estejam falando da mesma criança. Há relatos de causar o divorcio do casal. Um filme que retratou de forma eficiente essa situação é “Precisamos falar sobre o Kevin”. Os pais costumam entrar em desespero, pois nenhuma medida educativa normal tem efeito com essas crianças. Um psicopata já na infância apresenta falta de noção do perigo. Não sente medo em ocasiões em que outras crianças sentiriam e acaba se metendo em situações perigosas. Essa imagem de indômito e corajoso é falsa. Quando encurralado, o psicopata recua acovardado. Adora o jogo de gato e rato. Na escola apresenta os mesmos problemas que em casa, e costuma ser um bully. Mas atenção, nem todo bully é um ps

NÃO USE TERCEIROS PARA ALIVIAR SEUS RELACIONAMENTOS ANTERIORES.

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Em um mundo onde as pessoas necessitam loucamente que as coisas aconteçam rapidamente, a maldição do imediatismo doentio reinando em nossas mentes, nos fazem perder a noção das consequências. Não tem nada pior do que tentar investir em relacionamentos mal resolvidos para aliviar  a dor , muitas pessoas estão presas em relacionamentos anteriores, como casamentos, namoros, noivados e até mesmo o famoso sair só para transar sem comprometimento algum. O meu foco neste texto é falar sobre homens e mulheres que não tem condição alguma em se envolver amorosamente com ninguém, pois se encontram amarrados no relacionamento anterior e mesmo assim  insistem em colocar uma terceira pessoa para aliviar o seu fracasso sentimental. Eu te pergunto? O que te faz pensar que a terceira pessoa irá te ajudar  em um sentimento mal resolvido do qual cabe  somente a você tentar buscar cura? Essa cura não se busca em pessoas ou seja,  essa autoanálise é com você meu querido (a). Fazer uma refl