CÉREBRO E MENTE EM AÇÃO!

Últimamente ficamos com medo de enfrentar certas situações, ficamos o tempo todo fixado no tamanho do problema, talvez fantasiando ou tirando as próprias conclusões. O que eu quero dizer neste texto é muito simples, a forma que enxergamos as coisas. O barco ele balança, mas não afunda quando temos JESUS CRISTO no comando, não podemos ficar com medo dos nossos problemas e muitos menos acreditar que somos fracassados. Muitas vezes os nossos problemas se transforma em inimigos, porém não são mais fortes do que nós. Precisamos conhecer os nossos inimigos para não usarmos as mesmas armas da qual eles tem usado, não desanimar e nem falar de mais, pois muitas vezes coisas bobas viram bola de neve. Que sejamos corajosos, atentos, vigilantes o tempo todo. Mônica.

O melhor exemplo de puxa saco é o funcionario que concorda com tudo que o chefe diz e é o primeiro a rir das piadas sem graça contada pelo chefe e são concientes , pois sabem que realmente são puxa-sacos. As frustações vividas pelo puxa saco e quando descobre que não valeu a pena puxar o saco. ENFIM...

Para os dias atuais está noticias pode ser bombásticas: o Fast-Food pode levar à depressão. Um estudo divulgado no jornal médico Public Health Nutrition mostrou que os consumidores de fast-food acabam desenvolvendo 51% a mais chances em desenvolver depressão do que as pessoas que mantêm uma alimentação saudável. Esta resposta foi fruto de um estudo realizado na Espanha pelas Universidades de Granada e Las Palmas. Os cientistas estabeleceram uma relação dose-resposta ou seja, quanto maior foi a ingestão de comidas Fast Food, maior foi a provabilidade de depressão. Eles detectaram que boa parte dos consumidores assíduos são pessoas solteiras, sedentárias e com péssimos hábitos alimentares. Foi possível identificar, também, que essas pessoas são fumantes e trabalham mais de 45 horas por semana.

Um estudo publicado pela revista Proceedingings of the National Academy of Sciences (PNAS) mostrou que o hábito de fumar pode ampliar o risco de desenvolver esquizofrenia em pessoas saudáveis que possuam variantes géneticas para o transtorno mental. Pesquisadores do Hospital Universitário de Psiquiatria em Zurique, na Suíça, identificaram que, em pessoas com tais variantes, um marcador neurobiológico para a esquizofrenia se mostrou mais presente entre fumantes do que naqueles que não fumam. Foram investigadas a relação estabelecida entre variantes do gene  TCF4 cuja presença é conhecida para aumentar o risco de desenvolver esquizofrenia, com o deficit de processamento de informações associado ao transtorno. Para que não sabe o TCF4 é uma proteína com papel importante na formação cerebral. Foram avaliados 1.821 voluntários saudáveis e pode-se encontrar durante a pesquisa 21 mutações para gene TCF4. Ao ajustarem os resultados ao habito de fumar, os pesquisadores perceberam entre os

 FAZ TEMPO NÉ AMIGA!!! espero que goste da homenagem. BEIJOS

Demostra indivíduos com espirito inquieto, ansioso, com boa memória, possuindo uma rica imaginação e grandiosidade de ideias originais e ousadas. São indivíduos, em geral com corpo longilíneo e muita perspicácia. Quando investigados, revelam ideias mirabolantes e megalomania, no intuito de tentar desviar a atenção da real situação investigada.

O estresse crônico pode não ser tao prejudicial quanto parece. É o que afirma um estudo realizado pela Universidade de Buffalo, nos EUA. Acredite, ele pode melhorrar o aprendizado e a memória. Em testes feitos com animais, os cientistas detectaram efeitos benéficos gerados por meio do hormonio do estress corticosterona, 9cortisol, nos humanos), na região do cortex pré-frontal do cerebro, região que controla as emoções. O estresse agudo aumentaria a transmissão do neurotransmissor glutamato, melhorando a memoria de trabalho. www.portalcienciaevida.com.br

Uma pesquisa feita na School of Family Life, da Universidade Brigham Young, nos EUA, analisou 287 famílias que tinham meninas na idade de 11 a 16 anos. O estudo revelou que meninas que tinham o hábito de jogar videogames com pelo menos um dos pais, tinham a saúde mental mais estável e  o comportamento mais positivo e menos agressivo, sentindo-se mais conectadas à família. As pesquisadora Laura Padilla- Walker e Sarah Coyne, que ministraram o estudo, acham que esse hábito é parte do relacionamento pai-filha, já que a maioria das mães questionadas para o estudo não jogavam videogames. www.portalcienciaevida.com.br