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Mostrando postagens de 2014

DISLEXIA ADQUIRIDA.

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      Dislexia Adquirida foi identificada e pesquisada em 1978 pela psicoterapeuta e psicopedagoga Lou de Olivier que, a partir de um acidente no qual ocorreu anoxia (ausência de oxigênio no cérebro) e, como consequência, a perda de memória e de capacidade para leitura, classificou e passou  a pesquisar o tema. No período entre 1978 e 1995, sendo que  as publicações oficiais datam de 1996/1997 em diversos jornais e, a partir de 2006, oficializada no livro "Distúrbios de Aprendizagem e de Comportamento", já em sua sexta edição. Em todas essas publicações Olivier afirmou ser dislexia adquirida causada por acidente vascular cerebral (AVC), anoxia perinatal conhecida como hipóxia neonatal, entre outros. Pesquisas paralelas no Brasil e em outros países passaram a acrescentar ao tema mais bases cientificas e, atualmente, esta classificada oficialmente nos descritores de Ciências de Saúde em nível mundial em Português, Espanhol e Inglês, nos quais recebeu a denominação

TERAPIA COM DETENTOS NÃO DIMINUEM REINCIDÊNCIA PENITENCIÁRIA.

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Um trabalho publicado na edição, mais atual revista Estudos de Psicologia, de Campinas SP, relata a aplicação de 10 sessões de terapia cognitivo-comportamental em detentos, visando à prevenção da reincidência penitenciária, desenvolvidas especificamente para a população prisional. O projeto, comandado por Fabiana Saffi e Francisco Lotufo Neto, teve a participação de 28 sujeitos, divididos em grupo controle (15 e 13 sujeitos, respectivamente), que foram avaliados antes e depois da intervenção. Não houve diferença significativa na reincidência. Apesar disso, a terapia cognitiva-comportamental reduziu o medo de avaliação negativa (principalmente entre os não reincidentes) e o escore na Escala de Estresse e Fuga Social, diz a publicação. Após um ano, os reincidentes apresentaram resultados mais baixos na Escala de Estresse e Fuga Social e uma tendência a apresentar escores mais elevados na Escala de Atitudes Disfuncionais. Os autores consideram a necessidade de um estudo por período

EDUCAÇÃO EM SAÚDE MUDA ATITUDE DE INDIVÍDUOS NA TERCEIRA IDADE.

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Programa de educação popular em saúde dirigido a idosos sobre suas atitudes em relação à velhice contou com a metodologia de Paulo Freire e teve base na politica de envelhecimento ativo da Organização Mundial da Saúde (OMS) para mudar o estilo de vida de 16 idosos. Um total de 16 sessões semanais de 150 minutos, tratando da realidade e de aspectos funcionais da velhice, foi oferecido a dois grupos entre 60 a 75 anos, na cidade de Campinas (SP). Relatos dos participantes após às sessões mostraram diminuição estatisticamente significante na frequência de atitudes negativas, aumento das positivas e aumento da percepção de que o avanço da idade comporta tanto ganhos quando perdas. Os resultados sugerem que intervenções desse tipo podem favorecer a qualidade de vida de idosos, promovendo uma visão mais positiva da própria velhice, destacam as coordenadoras do programa Wanda Pereira Patrocínio e Beltrina da Purificação da Côrtes Pereira. As especialistas também destacam a contribuição do

CÉREBRO E DISTORÇÃO- CONTEÚDO EMOCIONAL AUMENTA A PRODUÇÃO DE MEMÓRIAS FALSAS E VERDADEIRAS.

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Artigo publicado recentemente na revista Estudos de Psicologia, de Campinas (SP), levantou evidências científicas da susceptibilidade das memórias à distorções mediante um estudo das falsas memórias (lembranças de eventos que, na realidade, não ocorreram) para eventos complexos estimulantes. Participaram da pesquisa relatada no artigo 380 adultos com idade entre 17 e 45 anos. Segundo o escrito, no estudo, como instrumento de avaliação, foi usada a versão brasileira do Procedimento de Apresentação de Slides de Cahill e McGaugh adaptada por Neufeld, Brust e Stein para a realidade Sul- brasileira e para a investigação do efeito do alerta emocional na memória e nas falsas memórias. O procedimento, descreve o artigo, é constituído por 11 slides, acompanhados por duas versões de uma narrativa (uma emocionalmente estimulante, sendo então a versão estimulante, e outra com um apelo emocional muito menos intenso, ou seja, a versão controle). O desempenho da memória foi avaliado por meio

OBESIDADE E TRATAMENTO.

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Pacientes obesos que acreditam que seus médicos são críticos de seu peso são  mais propensos a tentar entrar em forma, mas menos propensos a ter sucesso, de acordo com um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade Johns Hopkins. São os chamados encontros negativos com os pacientes, lamenta o coordenador do estudo, Kimberley A. Gudzune, professor assistente na Divisão de Medicina Geral Interna no curso de Medicina da Universidade. Idealmente, precisamos falar sobre a perda de peso sem fazer os pacientes se sentirem julgados. é uma linha tênue, mas se podemos fazê-lo com sensibilidade, um grande quantidade de pacientes podem ser beneficiados. FONTE: PSYCH CENTRAL - Revista Psique n° 100

AUTISMO E PREVALÊNCIA.

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Segundo informações do Laboratório de Aprendizagem Humana, Multimídia Interativa e Ensino Informatizado (Lahmiei), da Universidade Federal de São Carlos  (UFSCAR) o transtorno do Espectro Autista (TEA) tem sido alarmante. Atinge, atualmente, uma em cada 88 crianças nascidas nos EUA. Na contramão, porém, há uma enorme defasagem de profissionais especializados para atender a essa população. Um problema, pois a doença pode ser incapacitante se não for diagnosticada a tempo e tratada adequadamente. De acordo com Celso Goyos, psicólogo e pesquisador, coordenador do Lahmiei, da UFSCAR, a incidência é mesmo assustadora, pois representa numero maior de casos do que aqueles de HIV positivo, câncer e diabetes infantis somados. Embora não haja cálculos estatísticos para o Brasil como um todo, é razoável supor que a incidência seja muito próxima da internacional, explica Goyos, que é coordenador do Lahmiei, da UFSCAR. Outro fato que transforma esses dados em algo ainda mais alarmante é que

SEXO E CULTURA.

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Uma geração que define como moderna, descolada e livre de preconceitos pode, ainda, ser conservadora em vários aspectos. Esse comportamento é muito comum entre os frequentadores de uma famosa "balada" indie rock (festas que tocam músicas do rock alternativo) que acontece todos os sábados na região do centro de São Paulo. O tema foi objeto de estudo da antropóloga Ane Talita da Silva Rocha em sua dissertação de mestrado na área de antropologia social, realizada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. A dissertação de mestrado Construindo Desejos e Diferenças: Uma etnografia da cena indie rock paulistana, orientada por Heloisa Buarque de Almeida, é uma contribuição no debate sobre o que é ser jovem atualmente. A pesquisa também discute quais são as modalidades em jogo e se elas contribuem na construção de um Brasil mais igualitários. O objetivo principal da pesquisa é entender como se dá a contrução de sujeitos desejáveis  dentro na cena indie

MEDO DE INSETOS REDUZ ÁREA DO CÉREBRO.

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A região do cérebro chamada cíngulo anterior do córtex apresenta-se como menor volume em pessoas com medo de aranha. é o que revelam exames com aparelhos de ressonância magnética e de espectroscopia por ressonância em estudo de pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP e das Universidades Federais de São Paulo, Santo André, no Estado de São Paulo, e do Rio de Janeiro (RJ). O coordenador da pesquisa, professore José Alexandre Crisppa, do Departamento de Neurociência  e Ciência  do Comportamento da FMRP, conta que a falta de informações consistente, principalmente em termos de imagens neurológicas em fobias, fez com que optassem por estudar um tipo bastante comum de fobia, o medo de animais, que afeta 12% das mulheres e 3% dos homens. A fobia escolhida foi a de aranha e a área a estudar foi o cíngulo anterior do córtex (ACC, em inglês). Essa região é conhecida pela relação com a percepção e conhecimento do medo e ansiedade. Também está ligada ao circu

MEMÓRIA E CRIANÇAS!

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Um estudo publicado recentemente na revista médica Neuropsychopharmacology sugere que a anestesia geral, quando aplicada em crianças com menos de um ano de idade, traz sérios danos de memória aos pequenos. Os resultados da pesquisa se baseiam na observação de dois grupos de 28 crianças, entre 6 e 11 anos, um deles submetido ao procedimento quando bebês. Em comparação ao outro, o grupo que havia recebido a anestesia antes de um ano apresentou capacidade de memorização significativamente inferior. As crianças forma acompanhadas durante 10 meses, testadas por meio de seus desenhos, para checar se lembravam detalhes do que haviam desenhado. Autores do estudo apontam que os testes não revelaram, porém, pontuação que pudesse sugerir déficit de inteligência ou cognitivo. Somente a memória apresentou pontuação deficiente em relação aos testes do grupo controle. Fonte: Revista Psique n° 104.

PAIS E TV.

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Estudos publicados no Jornal of Children and Media mostra que fazer atividades com crianças pequenas enquanto se assiste á TV pode atrapalhar o aprendizado delas relacionado à linguagem. Isto acontece pois, com a TV, o número de novas palavras e frases ditas pelos pais diminui, ocorre menos interação com as crianças, influenciando, assim, a aquisição de vocabulário. Fonte: Revista Psique n° 104

BRASIL perdeu a COPA.

Sou brasileira, amo ser brasileira.... O problema maior não é perder a COPA, o problema maior é viver em um pais de corruptos, onde tudo para funcionar depende de uma minoria que explora um povo compreensivo e desejoso de melhoras. PORQUE QUEREMOS MELHORAS SIM... não somos acomodados como dizem...  Queremos  educação, saúde, transporte...de boa qualidade e não MIGALHAS, porque temos MIGALHAS. BRASILEIRO nenhum gosta de viver em condições péssimas, somos inteligentes e sabemos fazer comparações. Somos compreensivos? até que ponto? Perdemos a COPA...MAS EU gostaria muito de ter perdido os políticos corruptos, gostaria muito de perdido o analfabetismo de vez, gostaria muito de perdido os restos de hospitais que temos. ENFIM tudo que faz mal nesta nação.  A COPA ????????? O QUE TEM A COPA? Mônica de Paula Silva. BRASILEIRA.

COCO CHANEL, CAMILLE CLAUDEL E FRIDA KAHLO MULHERES INCRÍVEIS

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No decorrer das pesquisas sobre as vidas de Camille Claudel, Coco Chanel e Frida Kahlo, naturalmente, surgiram possíveis  paralelos Muitas experiências são comuns a todas as três, como o são também alguns dos artifícios que usaram para lidar com as adversidades. Porém, algumas diferenças significativas nos levam a refletir sobre os distintos caminhos que cada uma delas trilhou ao final de suas vidas. Questões básicas nas historias das três artistas se repetem: todas mantiveram com suas mães vínculos frágeis. Por motivos distintos, quando bebês, não receberam de suas mães a acolhida necessária. As três artistas percebiam suas irmãs como extremamente identificadas com suas mães, o que intensificava nelas a sensação de exclusão e abandono, sentimentos que marcaria para sempre suas vidas e suas obras. As historias de Camille, Coco e Frida refletem seus esforços para seguirem por caminhos distintos dos quais forma trilhados por suas mães. Elas se dedicaram a este objetivo

PAIS DEPRIMIDOS, FILHOS COM TRANSTORNOS DE CONDUTA.

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Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Virgínia Oriental mostraram que até 10% dos pais têm depressão durante e após a gravides da companheira, um problemas normalmente atribuído à mulheres. A explicação para isso é que os homens, da mesma forma que as mulheres, passam por estresse e ansiedade associados ao cansaço, à falta de sono, ás mudanças no relacionamento do casal e às preocupações com o trabalho. Ainda assim, muitos homens não reconhecem que estão com depressão. Nem sempre uma mãe deprimida influencia o surgimento da depressão no pai, mais isso pode naturalmente acontecer. A diferença é que a depressão nos homens é marcada pela irritabilidade e distanciamento da família, o que também pode afetar o desenvolvimento do bebê. Por isso, os especialistas alertam para a necessidade de avaliar o estado emocional tanto da  mãe quanto do pai da criança. Estudos mostram que pais deprimidos têm maiores chances de terem filhos com transtornos de conduta, isto é, podem apresenta

ALIENAÇÃO PARENTAL: O ALIENADOR.

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Nas separações, de forma geral, existe uma parte que se sente prejudicada, ou fragilizada, e geralmente não aceita a separação. é muito natural que nesse estado de dor a pessoa se revolte contra a outra parte, e busque muitas vezes pessoas que sejam solidarias com a sua dor. De forma geral, conseguem isso se colocando no papel de vitimas, coitadas ou boazinhas e procurando evidenciar comportamentos perversos, injustos, desonestos da outra parte. Quando isso acontece, inicialmente e de forma moderada, é fácil compreender e tolerar, mas quando acontece por mais tempo estas ações são consideradas alienação parental. Para defender o direito á paternidade/maternidade dos alienados e a dos filhos se desenvolverem harmoniosamente  foi criada a lei n° 12.318/10 que adverte e pune esse tipo de ação. A alienação parental é considerada um desequilíbrio psicológico.  O alienador não têm consciência ou até não se importa com o mal que produz uma vez que seu foco e atingir o outro genito

CONSTELAÇÃO FAMILIAR.

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É um método psicoterapêutico recente, com abordagem sistêmica fenomenológica, de fundo filosófico, desenvolvido pelo filosofo e psicoterapeuta alemão Bert Hellinger. Ele desenvolveu seu método a partir de observação empíricas, fundamentadas em diversas formas de psicoterapia familiar, dos padrões de comportamento que se repetem nas famílias ao longo de gerações. A abordagem apresenta uma vasta gama de aplicações praticas devido aos seus efeitos esclarecedores no campo das relações humanos, como: melhoria das relações interpessoais nas empresas e melhoria das relações no ambiente educacional. Tais aplicações deram inicio a abordagens derivadas, denominadas de constelação familiar, constelações organizacionais e pedagogia sistêmica. Fonte: Psique n° 91

TRAUMAS RELIGIOSOS.

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No cristianismo fundamentalista, por exemplo, o individuo já nasce pecador e, portanto, é considerado um depravado e deve lutar pela sua salvação para não parecer eternamente no inferno. A cena de uma criança que desde cedo aprende a ver figuras dantescas do suposto inferno bíblico e precisa reverenciar uma imagem triste e por vezes sangrenta de Jesus pagando pelo pecado dela é no minimo perturbador. As consequências futuras são incalculáveis e podem se manifestar na sua vida adulta, por serem doutrinadas e aterrorizadas por memorias de imagens do inferno e do apocalipse, na forma e ataques de panico, TOC, fobia social e outros transtornos psicológicos  casos e casos podem ser enumerados para exemplificar fracasso e frustrações, em nome de uma religião. Fonte; Revista Psique n°90 - Escrito por Getúlio Gomes.

SÍNDROME DO TRAUMA RELIGIOSO.

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Termo cunhado por Marlene Winell para classificar os sintomas de pacientes que sofrem de transtornos mentais em decorrência da lavagem cerebral de religiões fundamentalista. Síndrome do Trauma Religioso se manifesta em pessoas de todas as idades, mas principalmente naquelas cuja personalidade esteja em formação, as crianças. Segundo ela, a recuperação de quem nasceu em uma família de fanáticos religiosos é mais difícil em relação à do sujeito que adotou uma crença fundamentalista na vida adulta, porque não dispõe de parâmetro de comparação. Fonte: Revista Psique n°90

PARECEM OVELHAS, MAS NO ÍNTIMOS SÃO LOBOS MALDITOS!

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GENEROSIDADE INFANTIL.

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Uma pesquisa desenvolvida no instituto de Psicologia (IP) da USP teve como tema a generosidade e investigou juízos morais das crianças referentes a generosidade em contraposição a justiça (para consigo mesmo) e à generosidade relacionada à retribuição e, em especial, à gratidão. O trabalho Desenvolvimento moral: a generosidade relacionada à justiça e á gratidão sob a ótica das crianças foi realizadas pela psicóloga Liana Gama do Vale, sob a orientação do professor Yves de Lataille. Segundo a pesquisadora, diante de um conflito entre generosidade e a justiça ( para consigo mesmo), os juízos das crianças de 6 anos remetem mais á generosidade. Já os critérios utilizados pelos mais velhos estão atrelados à noção de justiça. Fonte: Agência USP.        

FELICIDADE.

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Estudo realizado pesquisadores norte americanos Wilhelm Hofmann, Rachel R. Fisher, Maike Luhmann, Kathellen D. Vohs e Roy F. Baumeister revelou que pessoas que se dizem satisfeitas com suas vidas e mais bem humoradas se saíram melhor em testes de autocontrole. A pesquisa, intitulada Yes, But Are They Happy? Effects of Trait Self- Control on Affective Well-Bering and life Satisfaction foi publicada no Jornaul of Personality, da Associação Americana de Psicologia, e envolveu 414 adultos na primeira etapa, 208 adultos na segunda fase e 234 na terceira.Os autores pertencem a instituições como Universidade de Minnesota; Universidade de Illinois em Chicago e Universidade do Estado da Florida, nos Estados Unidos. Fonte: Revista Psique n° 91