Teve um garoto em Itaboraí que me deu um prazer sexual de fazer sadismo. No final cortei o pescoço dele com um facão. Tirei a cabeça dele fora.




 
 Aí eu acabei matando alguns deles. Uns 13. Eu não me recordo bem do rosto deles.O primeiro garoto que peguei foi em Niterói. Só sei que o nome dele era Anderson. Ofereci um dinheiro a ele. Disse que era para me ajudar a acender umas velas para São Jorge. Levei-o para um lugar deserto. Chegando lá, fiz sexo à força. Depois que eu gozei nele, o matei asfixiado e fui embora. Asfixiei com a camisa dele. Voltei ao local onde tinha deixado o garoto mais umas três vezes para saber se alguém já tinha descoberto alguma coisa. Ninguém nunca desconfiou de nada. Teve um garoto em Itaboraí que me deu um prazer sexual de fazer sadismo. No final cortei o pescoço dele com um facão. Tirei a cabeça dele fora. Não sei por que fiz isso. Só passava pela minha cabeça fazer sexo. Acho que eu matava porque estava endemoniado. Naquela época eu freqüentava terreiro de macumba. Eu sentei com uma entidade chamada Rainha Maria Padilha das Sete Catacumbas do Cemitério e os espíritos falavam para mim que gostavam de sangue de criança. Eu tirei sangue das crianças, mas não foi para despacho, não. Eu me tornava amigo dos meninos. Pagava até lanche para eles no McDonald's. Hoje eu estou arrependido mesmo. A juíza disse que eu vou passar o resto da vida na cadeia. Eu estou pedindo a Deus para iluminar o meu caminho. Um agente penitenciário que trabalhava no manicômio falou que, caso eu consiga a minha liberdade, é melhor eu fazer uma cirurgia plástica para que ninguém tente me matar. Eu quero viver na rua, direito. Eu quero uma mulher para mim, para tirar essa doença da minha cabeça. Não quero fazer mais sexo nem com homem nem com menino. Eu tomo remédio para a cabeça. Se eu ganhasse minha liberdade, eu não ia freqüentar baile funk nem pagode.

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