PARA UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA, A AULA TEM DE SER PRAZEROSA, BEM-HUMORADA, ELABORADA E ORGANIZADA ESTRATEGICAMENTE.


A fim de atender aos movimentos neuroquímico e neuroelétricos do estudantes. O cérebro é ávido por novas informações.Ninguém suporta uma aula sem motivação, sem desejo , sem curiosidade e criatividade, aulas de professores que ficam sentados o tempo todo, sem dar atenção aos alunos, ou gritam para que o aluno que está sentado na última cadeira, fazendo com que os outros sejam desconectados de sua atenção em relação a aprendizagem, na minha opinião caso o rendimento da sala  não é satisfatório não é culpa dos alunos e sim a didática do professor que precisar ser repensada. (MÔNICA DE PAULA SILVA, 2011).
O professor que não instiga seus aluno seus estudantes à dúvida e a curiosidade, inibe o potencial de inteligência e afetividade no processo de aprender. Querido professores, a nossa responsabilidade referente ao aluno é muito grande, caso você não esteja feliz com a sua profissão, peço que sai e vá buscar algo que te faça feliz, mas não atrapalhe a vida do seu aluno.(MÔNICA DE PAULA SILVA, 2011).
O cérebro humano, no início de uma aula, solicita, por meio de suas conexões neurais, fatos novos, pois a concentração inicial é fundamental para receber novas informações, devido à produção de acetilcolina, que mantém os movimentos das sinapses da célula neural. E muitas das vezes, o que o professor acaba fazendo? Usa esses momentos iniciais e preciosos para cérebro fazendo "chamada" ou "dando" informações que este cérebro muitas vezes já conhece, por exemplo, revisão do que já foi dito. Esta estratégia deveria ser reservada para o final da aula.
O professor precisa provocar inicialmente no educando aquilo que ele ainda não sabe ou não conhece, e propor desafios. O cérebro agradece, diante de fatos novos! Ao final de uma aula, solicite ao estudante que relate oralmente, ou por escrito, ou outra estratégia, o que ele aprendeu. Na verdade, ele não diz o que aprendeu, e sim o que fez na aula. Por isso, é momento de ser pensar uma nova maneira de ensinar, pois o aprender é se transformar intrinsecamente por reflexões de atitudes e de comportamentos. O estudante tem de encontar significado no que estuda, do contrário, o cérebro, como fiel escudeiro da aprendizagem significativa, deve encontrar coerência na informação que recebe, senão a apaga. 
Escrito por: Marta PIRES.

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