REJEIÇÃO DÓI.


Estudos da Universidade de Michigan detectaram que experiências intensas de rejeição social ativam as mesmas áreas no cérebro que atuam na resposta a experiências sensoriais dolorosas.
A dor da rejeição não é apenas uma figura de linguagem, ela é tão real quanto a própria dor física.
Estudos anteriores realizados com o mesmo foco indicaram que as mesmas regiões do cérebro que apoiam os sentimentos emocionalmente estressantes da dor física, também apoiam a rejeição social. A nova pesquisa destaca que há uma inter-relação neural entre esses dois tipos de experiências em áreas do cérebro, uma parte em comum que se torna ativa quando uma pessoa experimenta sensações dolorosas, físicas ou não. Os cientistas identificaram essas regiões como o córtex somatossensorial e a ínsula dorsal posterior.
Fonte: Agência Fapesp

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