IMPLICAÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS DOS JOGOS.


Segundo Going (op.cit.), a psicopedagogia visa auxiliar e atender a defasagem de "conhecimento". Conforme tal objetivo, o erro não deve ser enfatizado como fracasso, mas como um caminho para a construção do acerto.
Esse processo de construção do "conhecimento", significando uma descoberta pelo próprio sujeito, muitas vezes, deve ter o auxilio de um profissional: O Psicopedagogo na opinião de Fernandez, (op.cit).
O psicopedagogo, que usa o jogo como um de seus instrumentos resgata e prepara as condições para a aprendizagem do sujeito. Desenvolve, assim, a sua cognição e também promove competências importantes, para o uso futuro no trabalho profissional (MACEDO, 1997).
Os jogos representam um recurso decisivo na integração da criança com o meio, abrindo caminhos para a construção do "real", tendo como base às estruturas já assimiladas. Devido ao seu papel, o psicopedagogo deve escolher para trabalhar jogos que incidam sobre problemática do sujeito. Além de sua característica lúdica, os jogos proporcionam o desenvolvimento das estruturas cognitivas da criança, sua afetividade, sua capacidade de solidarizar e, ainda, seu potencial criativo.
Eles permitem a ampliação dos significados e significantes, além de eliminar a contradição pelo raciocínio dentro do "real". No entanto, o psicopedagogo deve utilizar alguns jogos básicos que trabalham a cognição, a afetividade e a pulsão para o "o conhecimento".
DICAS de JOGOS:
Trilha, Palitos, Quebra cabeça, Dominos: adição, subtração, divisão e multiplicação, etc...
Livro:Técnica de intervenção PSICOPEDAGOGICA
Autora Leila Sara José Chamat
Editora: VETOR

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