FREUD E O BRINCAR.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Freud (1920), apesar de não relatar analises infantis, trás uma contribuição fundamental para a compreensão do sentido do brincar, através da observação de uma brincadeira de aparecer e desaparecer, conhecida como fort-da, na qual uma criança com menos de dois anos de idade arremessava um carretel amarrado a um cordão para longe de si, emitindo um som expressivo: ó.
Puxava, então, o carretel para si e emitia um som alegre, como que saudando seu reaparecimento. Esse Jogo, tão simples, tão comum, carrega-se de sentindo à luz da teoria psicanalítica, revelando aspectos importantes do desenvolvimento infantil, em que a criança começa a diferenciar-se do mundo, separar-se da figura materna, deslocando para o mundo externo seus medos e angustias e elaborando o que foi traumático.
Referência: FREUD, S. Além do Princípio do Prazer in Obras Psicológicas Completas. v. 18 Rio de Janeiro, Imago, 1989.

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