NÃO É CERTO! TRANSEXUAL JOGAR NA SUPERLIGA DE VÔLEI.
Você é contra?
Sim! Eu sou completamente contra.
Por quê?
Eu vou usar o artigo do Psiquiatra Guido Palomba, que em
minha opinião é considerada a melhor explicação.
Antes disso quero dizer que: TRANSEXUAL, não tem útero, não
tem ovário, não engravida, não menstrua, não faz papanicolau, não faz ultrassom
pélvico, não faz colposcopia, não faz rastreamento infeccioso, citologia,
microflora vaginal, mamografia e outros...
TRANSEXUAL não sofre cólica menstrual, não surta na “TPM” Transtorno
Pré – Menstrual.
A principal causa da TPM é a alteração hormonal feminina
durante o período menstrual, que interfere no sistema nervoso central,
resumindo deixa à mulher enlouquecida, sofrendo horrores.
Não sofreu um 1% da vida como mulher e os preconceitos do
mundo machista, não sabe o que é realmente ser MULHER diante de tantos
sofrimentos impostos pela sociedade.
Portanto TRANSEXUAL NÃO É MULHER... CHEGA!!!
Monica de Paula Silva
Vamos para a explicação do Psiquiatra Guido Palomba.
Tiffany, no útero, de sua mãe, desde o embrião, possuía
(como possui até hoje) o par cromossômico XY, e devido à presença do Y formou
substâncias androgênica hormônios masculinos, antígeno HY, e assim nasceu com
PÊNIS, ESCROTO E PRÓTATA.
Já as outras jogadoras da liga feminina, todas, também desde
o embrião são XX e, em virtude da ausência do Y, não tiveram substâncias
morfogenêticas com secreção androgênica e antígeno HY.
Dessa maneira, nasceram com VAGINA, OVÁRIO E UTERO.
Se Tiffany, já nos primeiros anos de vida extrauterina,
mostrou-se feminina, se desenvolveu como verdadeira mulher em corpo de homem
passou por cirurgia de emasculação e formação de neovagina, tomou e toma doses
de hormônios femininos, se em vez de chamar RODRIGO, hoje se chama Tiffany, nem
por isso e aquilo o seu gênero biológico deixou de ser XX.
Resumindo: Com todo respeito RODRIGO, você não é MULHER,
seja o que você quiser ser...
MENOS MULHER! Obrigada, de nada.
Referência:
Revista Psique n° 145 , Tiffany e a
superliga de Vôlei, Psiquiatria Forense por Guido Arturo Palomba.
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