PESSOAS QUE AJUDAM OUTROS PARA SEREM RECONHECIDOS.


Emocionalmente, entretanto, é um predador que usa a patologia do ente querido para se desvincilhar das próprias dificuldades, não enxerga suas limitações e ganha o reconhecimento das pessoas, o que mostra a distorção de sua auto-imagem e de sua autoconfiança.
Ele se vale da doença do dependente para sobreviver. Seu papel, totalmente desfuncional, que "se pretende prender" unicamente à tarefa de se dedicar à recuperação do dependente; é, na verdade, fazer do dependente seu modo de viver e de conviver, não como o dependente, mas consigo mesmo. Emocionalmente ele acredita que está empenhado em cuidar do dependente, mas o que sobrevém mesmo é sua necessidade de ser reconhecido e ser aceito por esse "desprendimento"
Por : José Antonio Mariano

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