As
vezes paramos para pensar e tentamos buscar respostas porque somos
desconfiados? E que muitas vezes não há necessidades de sofrer por achar que
algo está acontecendo, em minha opinião a paranoia está ligada ao ciúme, basta
sentir ciúmes e lá vem diversos pensamentos destrutivos em relação a situação.
Começamos a imaginar, criar história, deduzir
e acreditar sempre no pior.
Dentro
desse sofrimento psíquico gastamos uma energia imensa, ao ponto de se sentir
exausto, acreditamos fielmente em nossas paranoias, em seguida vem o choro,
ansiedade, tristeza, grito e fala compulsiva sobre o assunto que simplesmente é
fruto da nossa imaginação.
Você pensa: Porque fulano não responde meu whatzap? Porque não curtiu as minhas
fotos no facebook ou porque não me cumprimentou na rua, pois bem! As vezes as
pessoas não têm condições de responder naquele momento, já parou para pensar?
Claro que não, o paranoico não pensa.
Essas
mesmas pessoas têm problemas, mas não queremos saber, a paranoia não deixa você
compreender o outro, seja amigo, namorado, marido, chefe ou quaisquer pessoas
do convívio social.
O
paranoico acha que tudo ao seu redor gira em torno de si, desconfia de tudo de
todos, normalmente não tem autoconfiança, acham que todos estão falando mal
dele, e normalmente tem dificuldade na vida social.
O
que eu quero dizer nesse texto que muitas vezes só enxergamos um lado ruim e
não conseguimos raciocinar e ver o lado bom, a maldita paranoia não deixar você
enxergar o lado bom de qualquer situação.
Parar
um pouco de pensar no pior e tentar lembrar que não controlamos nada, e que
muitas vezes as pessoas não estão preocupadas em nos passar a perna, e que tudo
nessa vida tem dois lados, nos ajuda muito.
Pensar
no lado negativo sem dar oportunidade para pensar no positivo é aceitar o
sofrimento da paranoia calado.
Paranoia,
ciúmes nos causa muito mal, tentar pensar nos dois lados sem ansiedade e
principalmente nos colocar no lugar do outro, nos ajuda sofrer menos, treinar a
mente com pensamentos bons até conseguir vencer a paranoia.
Mônica
de Paula Silva
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