O crack provoca morte de neurônios de um modo muito mais agressivo do que aquele observado quando o usuário cheira ou injeta a cocaína, como mostram estudos in vitro realizados na faculdade de Ciência Farmacêuticas (FCF) da USP. Isso porque, ao fumar uma pedra da droga, o usuário inala não apenas a cocaína, mas também uma substancia derivada de sua pirólise, um éster denominado metilecgonidia (AEME). Por isso, os danos são muito maiores, pois o usuário sofre os efeitos tanto da cocaína como da AEME, explica a professora Tania Marcourakis, do Departamento de Analise clinicas e Toxicológicas da FCF, que é responsável por uma linha de pesquisa sobre o tema. A conclusão foi obtida durante o mestrado do aluno Raphael Caio Tamborelli Garcia, que atualmente cursa doutorado nos Estados Unidos justamente para verificar, com testes em ratos, se a AEME é apenas neurotoxinas ou tem alguma contribuição na dependência. Os pesquisadores realizaram estudos in vitro utilizado uma cultura primar
INTRODUÇÃO As intervenções na oficina psicopedagógica com os dependentes químico em clínica de recuperação apontaram melhoras na socialização e auto estima, auxiliando a manutenção da memória, raciocínio lógico e outras áreas cerebrais afetadas pelo consumo de drogas e resgatando o desejo pela leitura. A oficina psicopedagógica tenta desenvolver as possibilidades do indivíduo enquanto sujeitos da sua própria história, capazes de mudar o seu destino com possibilidade de viver algo novo, através da aprendizagem. Somente em 2002, em concordância com as recomendações da III- Conferência Nacional de Saúde Mental, que o Ministério da saúde passou a implementar o Programa Nacional de Atenção Comunitária integrada aos usuários de álcool e outras drogas, reconhecendo o problema do uso prejudicial de substância como importante problema da saúde pública e construindo uma política pública especifica para a atenção às pessoas que fazem uso de álcool ou outras drogas men
No dia 08 de fevereiro recebemos o ilustre DJ Sidney Brandino para falar sobre suas experiências na música eletrônica, considerado uns dos DJs mais criativo e contemporâneo dos últimos tempos, Sidney vai falar sobre sua trajetória nesse universo incrível onde a música eletrônica nos possibilita a conhecer vários ritmos musicais. S idney quais foram os motivos para torna-se DJ? Desde criança sempre gostei de música, cresci em um ambiente musical. Nas festas realizadas na casa da minha avó, o meu tio era responsável pela montagem de som e repertório musical, nessa época eu ficava observando ele tocar e ajudava na seleção musical, ele até me deixava tocar. A festa era regada de música boa, como, Black músic, Samba rock, Soul music, Funk e House Music. São boas lembranças que tenho da minha infância, no qual sinto saudade até hoje. Fale sobre sua formação e seus conhecimentos. A minha formação como DJ, foi construída através da música negra e até hoje
Comentários
Postar um comentário