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Mostrando postagens de setembro, 2012

PESSOAS QUE AJUDAM OUTROS PARA SEREM RECONHECIDOS.

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Emocionalmente, entretanto, é um predador que usa a patologia do ente querido para se desvincilhar das próprias dificuldades, não enxerga suas limitações e ganha o reconhecimento das pessoas, o que mostra a distorção de sua auto-imagem e de sua autoconfiança. Ele se vale da doença do dependente para sobreviver. Seu papel, totalmente desfuncional, que "se pretende prender" unicamente à tarefa de se dedicar à recuperação do dependente; é, na verdade, fazer do dependente seu modo de viver e de conviver, não como o dependente, mas consigo mesmo. Emocionalmente ele acredita que está empenhado em cuidar do dependente, mas o que sobrevém mesmo é sua necessidade de ser reconhecido e ser aceito por esse "desprendimento" Por : José Antonio Mariano

PESSOAS QUE GOSTAM DE PESSOAS PROBLEMÁTICAS..

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Ballone diz: "È  difícil entender como e por que essas pessoas co-dependentes suportam heroicamente todo tipo de comportamento problemático, ou até atitudes sociopáticas dos companheiros (as), como se assumissem uma espécie e designo ou carma, para qual fossem condenados para todo sempre. E complementa: "Não se consegue compreender por que essas pessoas abrem mão da possibilidade de serem felizes ou de diminuir o sofrimento, permanecendo atreladas à pessoa problemática, suportando toda tirania de sua anormalidade, como se esse fosse o único papel reservado pelo destino. Ziemer endossa: "Como o tempo, o co-dependente se distancia tanto de sua verdadeira identidade que acredita em sua inexistência e, simultaneamente, se identifica completamente com o eu falso ou co-dependente; esta separação interna os leva e acredita que apenas alguém, ou algo fora de nós, pode trazer a felicidade.

DEFINIÇÕES DO CO-DEPENDENTE.

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Para Roberto Ziemer, mestre em Psicologia Social (PUCSP), é uma pessoa que perdeu sua alma ou sua verdadeira identidade. É uma maneira de sobreviver a situações dramática e crescer em ambientes inseguros e dolorosos. Já Geraldo José Ballone, psiquiatra (PUCCAM) Co-dependência é um transtorno emocional, definido e conceituado por volta das décadas de 1970 e 1980, relacionado aos familiares dos dependentes químicos, de cocaína, maconha, ecstasy, marcado por um jogo patológico e por outro problemas de compulsão. "São pessoas que têm baixa auto estima, intenso sentimento de culpa e não conseguem se desvincilhar da pessoa dependente". Outras definições de Co-dependência incluem a necessidade imperiosa de controlar coisas, pessoas, circunstâncias, comportamentos e situações na expectativas de dominar suas próprias emoções; uma condição, psicológicas e comportamental que se desenvolve como resultado da prática e da exposição prolongada do indivíduo a regras opressivas, que im

FILHOS NÃO SÃO COMPANHEIROS ÍNTIMOS.

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É muito mais amplo e complexo do que julgar a maioria das pessoas. Mais tarde, os efeitos deste abuso tornam  muito difícil a jornada do co-dependente em direção à cura. O abuso sexual nem sempre é manifesto e óbvio, não é necessário que ocorra o contato físico para que seja efetivado. Mas mesmo que seja expresso de modo sutil e oculto, seus feitos sobre crianças são reais e destrutivos na vida e nos relacionamentos. Quando os pais têm problemas para desfrutar intimidade e satisfazer necessidades mútuas, podem estabelecer um relacionamento abusivo com um dos filhos. Pedindo consciente ou inconscientemente que este supra suas necessidades de afeto ou relacionamento romântico. Considero abuso os pais permitirem que os filhos durmam com eles, conduzidos a criança ao mundo íntimo que deveria pertencer somente aos pais. Detecto com frequência esta conduta em família nas quais o pai é viciado e fica muito tempo fora bebendo, ou está sempre ausente por questões de trabalho. Independ

ABUSO ESPIRITUAL EM CRIANÇAS.

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Muitos dos meus clientes não conseguem se sentir à vontade diante da idéia de Deus como "PAI", por causa do pai abusivo ou ausente que tiveram. É função dos pais desenvolverem espiritualmente seus filhos de maneira saudável. Deve-se deixar claro que existe um poder superior que não é representado nem pelo pai nem pela mãe. Os viciados em religião abusam basicamente dos filhos pela negligência, pela dedicação excessiva à igreja. Pais com este perfil usam Deus como uma droga para se tornarem mais poderosos, obterem controle e aliviar sua insuportável realidade. Como qualquer outro vicio, o relacionamento com Deus pode aliviar a dor. Outra maneira abusiva de tratar os filhos é usar o conceito de Deus como forma de assustá-los e ameaçá-los. Os pais os manipulam e os controlam através da ideia do castigo divino, fazendo-os desenvolver o medo de Deus. As crianças distorcem o caráter de Deus, acreditando que ele seja punitivo. Pessoas que acreditam que Deus é um simbolo de

GRAVIDEZ NÃO IMPEDE AGRESSÕES.

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A tese de doutorado Vozes do Silêncio: estudo etnográfico sobre violência conjugal e fertilidade feminina, defendida no Instituto Fernandes Figueira, unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Rio de Janeiro, por Corina Mendes, aponta que mulheres que optam por engravidar para salvar o relacionamento de crises de violências acabam com seus planos frustrados, pois, muitas vezes, elas se expõem a riscos ainda maiores. Foram entrevistadas, durante um ano, 85 mulheres no Centro Integrado de Atendimento à Mulher (Ciam), serviço do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher que presta atendimento psicossocial e jurídico a vítimas de violência. Dentre os tipos de violência mais comuns se destacam a agressão física sob a forma de tapas e empurrões, a violência psíquica com xingamentos, e as ameaças por meio de objetos quebrados ou atirados, roupas rasgadas e outras formas indiretas de agressão. Apesar desse cenário, algumas mulheres recorrem à justiças, que recentemente aprovou a Lei Mari

BEIJO PODE COMBATER A DEPRESSÃO.

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Terapeuta e sexóloga britânica, Denise Knowles argumenta que beijar pode ser uma das maneiras para combater a depressão, embora, nos casos de depressão clinica, o acompanhamento medico e a medicação não possam ser dispensados. Ela afirma que, como qualquer outra atividade física, o beijo ativa a liberação de endorfinas (substancia associadas as sensações de prazer) no cérebro, o que pode ser uma maneira fácil e rápida de obter um pouco de bem estar a curto prazo. Entretanto, o beijo pode causar algumas doenças como infecção causada pelo vírus Epstein-Barr, a mononucleose, que causa febre, mal estar, náuseas, vômitos e dores musculares e articulares. Mas segundo o dentista e patologista Pantelis Varvakis Rados, consultor cientifico da Associação Brasileira de Odontologia, essa e uma das poucas doenças transmitidas pelo beijo, sendo rarissimas as infecções mais graves.  

PESSOAS COM BAIXA AUTO ESTIMA.

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Basta observar determinas pessoas. Aquelas que não conseguem ficar sozinhas por algum tempo correm perigo mesmo quando descansam em uma rede, pois não se toleram por muito tempo e podem se enforcar na rede. Ou aquelas pessoas que, numa conversa de alguns minutos, conseguem falar mal de outras. Pessoas que não se gostam são capazes de ficar consigo mesmas e não mater, sequer, uma conversa interna. Você conhece aquela tipo de pessoa em que tudo dela é pior? A típica campeã de qualquer coisa ruim. Quando o assunto é doença e alguém cita uma grave, e vai logo dizendo que a dela é pior e que sofreu muito mais. Esse é o tipo de pessoa inconformada com coisas menores. Se alguém tiver algo ruim maior que o dela, ela logo vai providênciar uma coisa maior em sua vida para não ficar por baixo. Parece uma vantagem competitiva inspirada na falta de amor próprio. E, quando não possuem nada ruim sobre si mesmas para narra; entram em depressão. Texto do Livro Tudo vai dar Certo do Cé

OS TIPOS DE CO-DEPENDENTES DE PESSOAS.

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SALVADOR OU CONSERTADOR: A auto estima destas pessoas passa a depender da capacidade de ajudar ou salvar outras pessoas, especialmente as vítimas, aquelas que não querem se responsabilizar pelos próprios problemas. AGRADADORES: Estão sempre preocupados em agradar; pois não acreditam que as pessoas com as quais convivem possam achá-los interessantes, com base numa auto estima negativa os agradadores estão sempre se achando inoportunos ou impróprios. INADEQUADOS OU PERDEDORES: Sentem-se como os agradadores imperfeitos, defeituosos, errados, mas desistiram de fazer qualquer esforço para agradar. Ao contrário, envolvem-se em situações difíceis ou desastrosas apenas para confirmar o papel de perdedores. PERFECCIONISTAS: Acreditam que serão amados ou reconhecidos apenas se forem perfeitos. Perfeccionistas são extremamente críticos e severos consigo mesmos e com os outros, o que gera relacionamentos conflituosos e estressantes. SUPEREMPREENDEDORES: São escolhidos como herói