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Mostrando postagens de julho, 2012

EDUCAÇÃO PARA SUSTENTABILIDADE NAS ESCOLAS.

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Projeto Planeta 10 http://planeta10.com.br/Kids/planeta10kids.html ACESSE E SAIBA MAIS SOBRE ESSE PROJETO PLANETA 10. Vale a pena! Mônica - Psicopegadoga. O projeto Planeta 10 Kids originou o portal de Internet e programa de TV Planeta 10. O conteúdo do projeto Planeta 10 Kids tem por base a criação e divulgação de Kit Multimídia, composto por Videoaulas, Almanaques/Gibis e Portal de Internet de Educação para a Sustentabilidade, realizado em parceria com as Secretarias de Educação dos municípios e co-produzido pelos alunos das escolas, na posição de apresentadores (repórteres mirins) e produtores de conteúdo. Planeta 10 Kids divulga, informa, multiplica conhecimento, conscientiza e ensina práticas sustentáveis sociais, ambientais e econômicas as comunidades envolvidas em questão; autoridades de governo, diretores de escolas, professores, alunos e familiares; através de filmes didáticos de sustentabilidade. Adota como veículos de divulgação e acesso à

A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL DOS NOSSOS ALUNOS.

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A organização Mundial da Saúde considera que a saúde Mental é fundamental para a saúde como um todo, pois pesquisas recentes mostram que saúde física e mental precisam estar associadas para que se atinja um estado de bem-estar geral (OMS, 2008). É importante ressaltar que muitos problemas de saúde mental observados em adultos têm inicio na infância e na adolescência foi reconhecida recentemente como uma das prioridades mundiais na área de saúde mental, doenças neurológicas e problemas relacionados ao uso de substancia psicoativas. No entanto, as necessidades em saúde mental de crianças e adolescentes ainda se encontram negligenciadas, principalmente em países de renda média e baixa. Marlene Apolinário. Revista Psique n°79

PROMOVER SAÚDE MENTAL NAS ESCOLAS É PREVENIR PROBLEMAS!

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Diante dessa realidade, investir na aquisição de conhecimento, por parte dos professores, sobre problemas de Saúde Mental em escolares é uma tarefa fundamental para favorecer a identificação dos estudantes que necessitam de assistência especializada. Essa proposta de Saúde Mental baseada em escolas favorecem a resolução de problemas mais leves dentro da própria escola e reduzem a demanda por serviços especializados. Os modelos de capacitação para que o professor aprenda a identificar e encaminhar adequadamente os  casos são uma necessidades de sistemas de saúde e educação como os do Brasil, onde não é regra o atendimento em Saúde Mental dentro das escolas e onde há necessidade de encaminhamento para assistência especializada em serviços externos. Infelizmente, ainda trabalhamos com prejuízos do adoecimento, o qual provoca sofrimento tanto para o individuo que desenvolve um transtorno mental quanto para sua família, e, consequentemente, um prejuízo econômico para o pais. Porta

CONTATO COM PACIENTES PODE LEVAR À DEPRESSÃO!

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A residência médica e os primeiros contatos com pacientes são fatores que podem estar diretamente ligados à incidência de sintomas depressivos em estudantes de Medicina. Os resultados são de um estudo realizado com 223 alunos do primeiro ao sexto ano da Universidade Federal do Paraná. O contato com o paciente é muito aguardado e idealizado. Contudo, por causa das dificuldades e limitações pelas quais o aluno passa nesse contato, acaba ocorrendo uma perda da idealização da profissão de médico. Luciano Souza é o autor da pesquisa que mostra que a perda da idealização é o principal fator que atrapalha a qualidade de vida e a sociabilidade do aluno. A desidealização é acompanhada pelo sentimento de luto, a manifestação psicológica relacionada às perdas em geral. Assim, é importante frisar que o que mais foi detectado pelo estudo foi luto e não um quadro clínico de depressão. Fonte: Agência USP

A ATUAÇÃO DE PSICÓLOGOS DAS UBS.

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Com o objetivo de entender a prática dos psicólogos em unidade básicas de saúde e analisar as políticas públicas referentes à saúde mental nesse espaço, a psicóloga Auryana Archanjo desenvolveu uma pesquisa na qual pôde observar que a prática em UBS diversifica o trabalho do profissional e o leva a refletir sobre seu conhecimento teórico, além de ter a possibilidade de repensar o fazer do psicólogo por intermédio dessas novas experiências. Segundo a pesquisadora os cursos de Psicologia começaram recentemente a falar de prática em saúde pública, embora o foco ainda seja na prática clínica. Enquanto no consultório privado  psicólogo controla seus horários, seu tipo de público e de atuação, na instituição pública não se escolhe o público, há um chefe e o psicólogo é um trabalhador assalariado. Fonte: Agência USP www.portalcienciaevida.com.br

DETECTANDO UM PEDÓFILO.

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Os pedófilos que comentem abusos são compulsivos. Portanto, existe grandes possibilidades de que seus atos sejam descobertos. Porém, reconhecer um pedófilo pela primeira vez pode não ser tarefa fácil. Uma avaliação superficial, muitas vezes, não permite reconhecer se a pessoa é portadora de tal patologia. Existem diversas formas de abuso, e, se agressão for leve, não deixará marcas físicas na criança. Os pedófilos que cometem abuso podem negar seu crime. Nesse caso, o depoimento de uma criança pode ser a única prova. Dependendo do contexto, há sempre a possibilidade de uma criança ser manipulada por terceiros e, assim, ela poderia contar uma historia que não corresponde à verdade. Se por um lado o crime de abuso é brutal, por outro lado uma falsa acusação também pode ter consequencias nefastas à vida de uma pessoa inocente e a todos ao seu redor. Ainda vale ressaltar que, no caso de uma falsa acusação decorrente de separação litigiosa ( e do sentimento de vingança de um dos g

CAUSAS DA PEDOFILIA.

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As causas da pedofilia ainda não estão bem estabelecidas, porém diversos estudos têm evidenciado associação entre tal transtorno e características cerebrais. Acredita-se também que o ambiente pode predispor indivíduos à pedofilia. O estresse pode aumentar os impulsos ou desejo dos pedófilos. O fator mais conhecido que aumenta a chance de um individuo se tornar um abusador é se ele foi abusado quando criança. Essa relação é conhecida como fenômeno ou ciclo do abusado-abusador: A frequência de ocorrência desse fenômeno varia muito, dependendo do estudo e da base de dados utilizados. As estimativas indicam que, entre os pedófilos, de 28% a 93% teriam sido abusados quando crianças, ao passo que na população- controle (não pedófilos) essa porcentagem seria de 15%. Existem muitas teorias especulativas sobre esse fenômeno, como identificação com o agressor, tentativa de ganhar nova identidade, hipersexualização por abuso precoce. Entretanto, embora indivíduos abusados tenham mais pr

TRAÇOS DA PERSONALIDADE DO PEDÓFILO.

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É difícil definir um padrão clássico de personalidade para os portadores de pedofilia por causa da existência de vários subgrupos. Alguns indivíduos pedófilos podem se apresentar como normais psicologicamente em encontros e avaliações superficiais, mesmo apresentando um severo e latente transtorno de personalidade. Entretanto, vários estudos têm evidenciado que pessoas com pedofilia, geralmente, apresentam sentimentos de inadequação, disforia interna e imaturidade emocional. Uma carateristicas marcante é a dificuldade de relações interpessoais com pessoas de idade apropriada, particularmente devido a sua reduzida assertividade, elevado nível de agressividade passiva e aumento de irritabilidade ou hostilidade. Não obstante tal dificuldade, cerca de metade desses indivíduos se casa ao longo de sua vida. Na esfera sexual, usualmente, tais indivíduos apresentam dificuldades no interesse em parceiros com idades apropriadas, possuem relações desfuncionais e fazem coleção de pornogr

EM BREVE!

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CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA.

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