CÉREBRO E MENTE EM AÇÃO!

Quase 30% dos habitantes da região metropolitana de São Paulo apresentam transtornos mentais, de acordo com um estudo que reuniu dados epidemiológicos de 24 países. A prevalência de transtornos mentas na metrópole paulistana foi a mais alta registrada em todos as áreas pesquisadas. www.portalcienciaevida.com.br

Um estudo realizado na Universidade de Cambrige comparou a estrutura cerebral e a capacidade de autocontrole em 50 pares de irmãos biológicos. Em cada par, um dos irmãos era viciados em drogas estimulantes, enquanto que o outro não. O grupo foi então comparado com outros 50 volutarios saudáveis. Os exames revelaram que tanto o grupo de viciado como seus irmãos possuíam anormalias em estruturas cerebrais, as quais não estavam presentes no grupo controle de voluntários saudáveis, indicando que as disfunções nos circuitos neuronais fronto- estriatais são influenciadas geneticamente. www.portalcienciaevida.com.br

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Fumar maconha antes de dirigir dobra chance de acidentes, segundo pesquisadores da Universidade canadense Dalhouse, em Halifax ( que analisou acidentes envolvendo maconha em todo o mundo). O estudo afirma que o motoristas que fumam maconha até três horas antes de dirigir têm o dobro de chances de causar um acidentes do que aqueles que não consumiram álcool ou drogas. Entretanto, mesmo com esses dados, os pesquisadores concluíram que, apesar do risco da maconha, este ainda seria menor do que o do álcool para os motoristas. www.portalcienciaevida.com.br

SABRINA ANDRADE DA SILVA VANESSA HELENA BRANDÃO DE OLIVEIRA REGIANE ANUCIATA RAQUEL G. MENTONE CRISTIANE LEANDRA. FABIANA LACERDA

Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de DEUS e oprimidos. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moido pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. ISAÍAS 53 v. 4, 5.

Quando a criança manifesta sua insatisfação por meio de atos violentos, pode ser perigoso. Segundo Brian Iwata, pesquisador especialista em comportamento problemáticos da Universidade da Florida, nessas situações, a melhor ação é ignorar a criança. Ele afirma que este "comportamento" problemático" afeta principalmente crianças autistas. O pesquisador estima que cerca de 15% dos autistas apresentam comportamento agressivo, e que outros 15% pratiquem autoagressões. Outro ponto levantado por Brian é que há uma tendência na Psicologia e na Psiquiatria de culpar a pessoa pelo comportamento agressivo, e isso está errado. é necessário procurar a razão fora da pessoa e descobrir o que, no meio ambiente, está mantendo esse comportamento. www.potalcienciaevida.com.br